sábado, 28 de março de 2015

Psicologia da Aprendizagem ( Ciencias biologicas) Aula II Abordagem cognitiva

Abordagem Cognitiva:
Camila Guimarães




Abordagem Cognitiva:
¢Cognitivista é aquele que investiga os processos centrais do individuo, tais como: organização do conhecimento, processamento de informações, estilo de pensamento, comportamentos relativos à tomada de decisão.

¢Essa abordagem se propõe a estuda cientificamente a aprendizagem.

¢É uma abordagem interassionista.  

¢Homem e Mundo:
¢Homem e mundo são observados conjuntamente em suas relações. Aonde o conhecimento é produto da relação e interação entre homem e objeto.

¢Inteligência: forma de coordenação da ação a uma nova situação.

¢Sociedade e cultura:
¢Enquanto o homem caminha em prol de chegar ao raciocínio hipotético-dedutivo a sociedade caminha para a democracia, implica a deliberação comum e responsabilidade pelas regras que os indivíduos seguiram. 

¢Para uma democracia é preciso um respeito mutuo ao outro, característico da autonomia.

Conhecimento:
¢Conhecimento resultado da interação sujeito objeto. O conhecimento é ativo. Conhecer algo é agir sobre e o transformar.

ØPara a aquisição do conhecimento tem dois estágios:
¢Exógeno: repetição, constatação e copia.
¢Endógeno: relações de combinações.

 
Educação:
¢O processo educacional deve proporcionar situações desequilibradoras para o aluno.
¢Escola:
¢ Diretrizes da escola construtivista: trabalho de grupo, conseguir alto interesse pela tarefa (seja de fato desequilibradora) e diretividade seqüencial que façam a criança operacionalizar as informações se esforçando para encontrar um equilíbrio.

¢Ensino- aprendizagem:
¢O ensino é a organização dos dados da experiência, de forma a promover um nível almejado de aprendizagem.

¢        Professor X Aluno:
¢O professor deve possibilitar um ambiente desafiador ao aluno, além de reciprocidade intelectual e cooperação
¢Avaliação:
 
¢A avaliação deve está implicada na teoria, ou seja, investigar quais processos o aluno realizou, como o fez, como anda seu esquema e desenvolvimento.
¢Referências:
¢MIZUKAMI, Maria das Graças. Ensino: as abordagens do processo.São Paulo: EPU, 1986. p . 59-84


Nota de Aula Desenvolvimento de Piaget:

·         Qual o objetivo da Teoria de Piaget?
A grande preocupação da teoria é desvendar os mecanismos processuais do pensamento do homem, desde o início da sua vida até a idade adulta.

Piaget sustenta que a gênese do conhecimento está no próprio sujeito, ou seja, o pensamento lógico não é inato ou tampouco externo ao organismo, mas é fundamentalmente construído na interação homem-objeto.


·         O conceito de equilibração:
O conceito de equilibração torna-se especialmente marcante na teoria de Piaget, pois ele representa o fundamento que explica todo o processo do desenvolvimento humano. Trata-se de um fenômeno que tem, em sua essência, um caráter universal, já que é de igual ocorrência para todos os indivíduos da espécie humana, mas que pode sofrer variações em função de conteúdos culturais do meio em que o indivíduo está inserido.

O equilíbrio é o norte que o organismo almeja mas que paradoxalmente nunca alcança, haja vista que no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a adaptação se restabeleça. Essa busca do organismo por novas formas de adaptação envolvem dois mecanismos que apesar de distintos são indissociáveis e que se complementam: a assimilação e a acomodação.
·         A assimilação:
Consiste na tentativa do indivíduo em solucionar uma determinada situação a partir da estrutura cognitiva que ele possui naquele momento específico da sua existência. Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, conseqüentemente, tendo que se adaptar a ela. Como o processo de assimilação representa sempre uma tentativa de integração de aspectos experienciais aos esquemas previamente estruturados, ao entrar em contato com o objeto do conhecimento o indivíduo busca retirar dele as informações que lhe interessam deixando outras que não lhe são tão importantes, visando sempre a restabelecer a equilibração do organismo.
·         A acomodação:
Consiste na capacidade de modificação da estrutura mental antiga para dar conta de dominar um novo objeto do conhecimento. Quer dizer, a acomodação representa "o momento da ação do objeto sobre o sujeito"  emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto.  Em síntese, toda experiência é assimilada a uma estrutura de idéias já existentes (esquemas) podendo provocar uma transformação nesses esquemas, ou seja, gerando um processo de acomodação.

·         Estágios do desenvolvimento:

Esquema é uma forma específica de organizar o pensamento. Existe quatro Esquemas bases de Piaget. Todas as pessoas passam por esses estágios, aonde para chegar no estágio avançado é necessário passar pelo anterior. Para se alcançar um outro esquema ou estágio é preciso:
Assimilação – acomodação (ocorrendo entre eles um desequilíbrio)

Cada estágio tem um período básico para cada esquema (normal) com faixa etárias, essas não são fixas podendo ter uma folga de 2 anos, que a pessoas estarão dentro da normalidade. Só depois desses dois anos a mais é problemática a situação.


·         Desenvolvimento Cognitivo:

1-      Sensório motor: (0-2)
Reflexo-reação
Conservação do objeto
Olhar na direção do som

Nota:
Forma da criança pensar não é linguística, não é uma forma elaborada de raciocínio, sim física. Organizar o que cheira, sente e o motor. Percebe a realidade e agi fisicamente sobre a realidade. Não modifica muito o meio, posição passiva. Atua no reflexo e reação. Só entra no esquema o que ela percebe ou agi sobre a coisa. Se não ver o objeto (não encaixa no esquema) Olha na direção do objeto -> está aprendendo isso.

2-      Pré-operatório: (2-7)
Realismo nominal
Egocentrismo
Animismo
Conservação de sólido e líquido.
Seriação (5 anos)
Classificação (7 anos)

Notas:
Mais complexo. Operatório é no sentido de ação, pré-ação. Quando tudo aqui for alcançado vai está na operações concretas. Esse é o estágio pré-manipulatorio.
A linguagem é presa ao objeto. A palavra tem direção direta com a realidade, realidade ao nome das coisas, não crê que possa existir só no simbólico.

Egocentrismo (ela é o centro do mundo, sempre sua referencia)

Animismo ( alma) atribui vida a coisas que não tem. “A cadeira é má.”

Aprende a conservação do sólido e líquido: não percebe antes que a quantidade não muda com a modificação da forma. Não depende da forma. Aprende que se conserva a quantidade.

Não entende a seriação ( contar os números) só com 5 anos. Já a classificação com 7 anos, as coisas pertencem a grupos.

Ao aprender tudo isso a criança passa de estagio.  

3-      Operações concretas: (7-12)
Classes e subclasses
Relação

Notas:
A divisão de classes em outras pequenas classes se dá nesse nível. Fazer operações mentais sobre objetos, dês que esses sejam minimamente concertos. Trabalha com pasta e subpastas. Estabelece relações entre elas.
Tem de ter relação direta e concreta com a realidade, tem de visualizar.

4-      Operações formais: (12- …)
Raciocínio hipotético-dedutivo
Formas X conteúdo.

Notas:
A forma prevalece sobre o conteúdo. Não precisa do auxílio da realidade. Questiona a forma do argumento e não a veracidade dos fatos.
Ciência se encaixa aqui com o raciocínio hipotético-dedutivo Você pensa no se (hipótese) como se fosse verdade e não na realidade. Raciocínio sobre o raciocínio e não sobre a realidade.


·         Desenvolvimento Moral:

1-Anomia:
Ausência de lei, ocorre no sensório motor. Ocorre também no egocentrismo não ver o ponto de vista do outro, porque não os ver.

2-Heteronomia:
Segue a lei do outro, não cria a lei, não produz, mas a segue. Ou seja, não entende o principio só as lei, por isso não produz. Para produzir a lei tem de está na fase de operações formais. Nesse estágio não ver o por trás da lei, o que a sustenta e regula.

3-Autonomia:
Você faz a lei. Ocorre nas operações formais, entende os princípios que regem as leis e você se regula e as cria.  Só 1/3 das pessoas chegam a pensar assim no ocidente. Na autonomia sabe fazer a regra, não precisa que lhe der regras.




Psicologia do Desenvolvimento ( Educação Fisica) Aula II Conceito de adolescência

Adolescência uma construção sócio-histórica.
Camila Guimarães
Adolescência, adolescencia, adolescence.
     Termos semelhante em varias línguas que denominam uma mesma significação. Contudo, ao longo dos séculos, observamos uma disparidade acerca do conceito como Levi e  Schmitt afirmam. 
Existe uma diferença semântica entre idade média e modernidade.
“Se o termo adolescência ocorre tanto em textos atuais, quanto em antigos, seu sentido já não é o mesmo.” (MATHEUS,2007. p23)
Origem da palavra:
Latim: adolescere.
significa crescer ou desenvolver.
Roma:
Poder em Roma sustentava-se  na autoridade patriarcal, tinha o pátrio poder sobres os integrantes da família.
Grécia:
Não havia um sinônimo pro termo em latim.  Temos o efebo.
Jovem em formação, cultuado pela beleza e valor futuro social.
Amado e Amante
Idade Média
Duas culturas sagrado e profano:
Infância (primavera) infantia nascimento ate 7 anos, pueritia  dos 7 até os 14, adulescentia dos14 aos 21 e Juventus dos 21 aos 35 anos ( verão). Virilitas dos 35 aos 55  (outono) e senectus acima dos 55 (inverno).
Século XIX e XX
Adolescência como crise.
Zeca Baleiro:
Não dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem nem talvez ter feito
O que você me fez desapareça
Cresça e desapareça...
Não tem dó no peito
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada
Eu não fiz nada disso
E você fez
Um Bicho de Sete Cabeças...

Psicologia da Aprendizagem ( Cicencias biologicas e Psicologia) Aula I Abordagem Tradicional

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
PROFESSORA: CAMILA GUIMARÃES

Nota de Aula:
Abordagem Tradicional


O fenômeno educativo: é humano, histórico e multidimensional.
Mizukami(1986) estuda esse fenômeno em uma perspectiva histórica critica.  Nessa visão histórica das abordagens educativas, devemos contextualizar e debater criticamente seus aspectos fundamentais que constituem suas teorias.
Em cada abordagem se prioriza alguns aspectos do processo de ensino-aprendizagem. Desse modo é importante se atentar para a relação entre primado do sujeito, do objeto e a interação sujeito-objeto.
Cada teoria do conhecimento tem uma visão sobre essas relações que influenciam as abordagens educacionais:
O Empirismo foca no primado do objeto.  O conhecimento é copia do ambiente, que o homem incorpora.  O homem é visto como uma tabula rasa. Aquisição do conhecimento é exógena.
O Nativismo foca no primado do sujeito.  O importante é o sujeito, pois é ele que conhece, apreende.  Aquisição do conhecimento é endógeno.
O Interassionista: o conhecimento é uma construção continua. Foco na interação sujeito meio. A aquisição do conhecimento não é endógena nem exógena.

Abordagem Tradicional:

Não existe uma teoria direta na qual se baseia, mas de uma pratica ao longo da história do ensino.  (empirista, exógena e primado do objeto)
Objetivo desse ensino é conduzir o aluno para entrar em contato com as grandes realizações da humanidade. O Professor é primordial nessa condução do saber.
Homem: Adulto é um homem acabado, pois possui o conhecimento, já a criança é um adulto em miniatura que precisa ser atualizado. É um receptor passivo.
Mundo: A realidade é algo que será transmitido ao sujeito.
Sociedade-cultura: Educação bancaria.
Conhecimento: Inteligência é memória, armazenamento de dados.
Educação: é instrução, ter informações. Educação é vertical hierárquica.
Escola: transmitir informações.
Ensino-aprendizagem: Alunos são conduzidos pelo professor.
Professor-aluno: A relação professor aluno é vertical.
Metodologia: ensino pela transmissão do patrimônio cultural.
Avaliação: é realizada predominante visando a exatidão da reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula.

Referência:

MIZUKAMI, Maria das Graças. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986

Oficina II ( Manhã e Tarde) Aula I subjetividade na atualidade


Nota de aula:
Práticas psicanalíticas e os processos de subjetivação da sociedade contemporânea.

        Ninguém vê onde chegamos:
Os assassinos estão livres, nós não estamos.
        Vamos sair - mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas.
        Vamos lá, tudo bem - eu só quero me divertir.
Esquecer, dessa noite ter um lugar legal p'rá ir
Já entregamos o alvo e a artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas possam se encontrar.
        Quando me vi tendo de viver comigo apenas
E com o mundo
Você me veio como um sonho bom
E me assustei
        Não sou perfeito
Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo, eu, homem feito
Tive medo e não consegui dormir.
        Comparamos nossas vidas
E mesmo assim, não tenho pena de ninguém.
         (Renato Russo)
         
        Sociedade contemporânea:
Através de Deleuze (1992) é possível se pensar a contemporaneidade não como uma rompimento do poder disciplinar, mas como transformação e refinamento do mesmo na sociedade de controle e seus novos arranjos de poder. Na qual os muros das instituições caíram. O que não diminuiu em nada o poder e o domínio, apenas as técnicas se reatualizaram. A disciplina vem do paradigma moderno e industrial e o controle da pós modernidade e da empresa. Temos agora de pensar nos dispositivos de gozo.
Danziato (2010) apresenta a reflexão da possibilidade de mudança da relação do sujeito com o corpo e com o sexo com essas mudanças de investimento político, gerando uma economia de gozo do corpo. As consequências na subjetivação atual da contemporaneidade é uma intensificação desse gozo do corpo, em uma capitalização do mais de gozar, esse resto de gozo, esse pedaço de real.  Ideia retirada do paradigma lacaniano da relação da mais valia com o mais de gozar.
Discurso do Capitalismo: imperativo do mais de gozar
Mal- Estar na Atualidade:
Birman (2002) fala em sua obra que hoje temos novas formas de subjetivações, que inscreve um novo campo no mal-estar na atualidade. Pensar no mal-estar na sociedade é buscar os destinos do desejo, formatado na crise entre a pulsão singular e o processor civilizador geral. A sociedade tem em si mesmo uma condição trágica em sua formação. Nessa crise, necessária para a fundação da sociedade, é a repressão de pulsões. O discurso da ciência vem no lugar da fala dos deuses, ou seja, hoje temos uma supremacia da racionalidade e um esvaziamento dos deuses.
Psicanálise:
O discurso da psicanálise é a divisão do sujeito, não se busca a felicidade ou satisfação plena. Não há um condicionamento do sujeito. Discurso esse que vem se contrapor ao discurso predominante da sociedade contemporânea que é o capitalista do bio-pode.  Foucault afirma que a subjetivação é inibida e produzida pela historicidade.
Ética do desejo e aceitação da falta como fundante da estrutura. A impossibilidade de apreender toda a verdade. Universo do não-todo.
Referência:
        Birman. J. (2002) Mal-estar na atualidade: A psicanálise e as novas formas de subjetivação.  Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
        Deleuze, G. (1992) Post-scriptum sobre a sociedade de controle. In: Conversações. Rio de Janeiro: ed 34.
        Danziato, L. (2010) O dispositivo de Gozo na Sociedade do controle. Revista Psicologia e sociedade.



Psicologia do Desenvolvimento (Educação Fisica / Pedagogia) Aula I Teorias do desenvolvimento

Teorias do desenvolvimento
 Prof. Camila Guimarães

¢Teoria:

¢Sistema coerente de conceitos logicamente co-relacionados que organizam uma pratica.

¢Teorias do Desenvolvimento humano, organizam as transformações do ser humano.
¢Três aspecto estudados nas teorias:
¢A importância do ambiente ou da hereditariedade.

¢Sujeito: Ativo- Passivo.

¢Desenvolvimento continuo ou em etapas. 

¢Mecanicismo:
¢Sujeito passivo.

¢Estímulos determina o homem.
¢Organismica:
¢Sujeito Ativo ( domina seu crescimento, controla estímulos)

¢Motivação interna em busca do crescimento.

¢Ambiente não causa desenvolvimento, mas pode agilizar.
¢Perspectiva psicanalítica: ( Freud)
¢Perturbações emocionais vem de traumas não exprimidos.

¢O desenvolvimento é psicosexual. Aqui se trata da maturação da personalidade.

¢Sujeito constantemente em relação com o Outro.

¢Sujeito ativo não é pré-determinado, porém o meio também é importante.
¢Fase de estruturação da personalidade e formação do EU : oral, anal, fálica. 

¢Erik Erikson:
¢Desenvolvimento psicossocial. Maior importância aos fatores sociais na relação que estrutura o Eu.

¢Discípulo de Freud.

¢Organiza essa estruturação ao longo da vida do ser humano em fases de crises. São oito estágios.

¢Criseà momento de conflite entre dois pólos ambivalentes. Um positivo outro negativo.   

Perspectiva da Aprendizagem:

¢Comportamento observável.

¢Desenvolvimento é produto da aprendizagem.

¢Aprendizagem é uma modificação do comportamento com uma experiência ou adaptação ao meio.
¢Behaviorismo:
¢ Fundador Watson. ( metodológico)

¢Comportamento clássico:

¢S à R

¢Skinner inovador com o Radical.

¢Comportamento operante:

¢SàCà R

¢Reforços : aumenta a freqüência de um comportamento.

¢Positivo. ( conseqüência positiva)
¢Negativo. ( retirada de estimulo aversivo)

¢Punição e extinção: diminui a freqüência de um comportamento

¢Extinção: retirada da conseqüência reforçadora.
¢Punição: apresenta um estimulo aversivo.

¢Sociocognitiva:
¢Fundador Bandura.

¢Outra perspectiva do comportamento. Existe o organismo.
¢Organismo ativo: cria e altera o ambiente.

¢Animal e homem diferentes.

¢Aprende por imitação de modelos.

¢Perspectiva humanista:
¢1950-60.
¢Maslow e Rogers.
¢Ser humano em constante transformação, livre e sem amarras, seja do meio ou de fantasmas inconscientes.
¢Homem vir-à-ser

¢Desenvolvimento ativo e continuo.

¢Importante valores, sentimentos e esperanças.

¢Perspectiva Cognitiva

¢Preocupa-se com os processos de pensamentos e com o comportamento que reflete tais processos.

¢Principal ponto ao estágios cognitivos de Piaget.

¢A teoria construtivista vê o indivíduo como criador do seu próprio conhecimento, ao processar a informação obtida pela experiência.
¢Teoria dos Estágios Cognitivos de Jean Piaget.
¢Foco nos Processos mentais.

¢Seres ativos com seus impulsos internos atualizando seu esquema.

¢Desenvolvimento cognitivo como produto dos esforços das criança para atuar no mundo.

¢Método clínico: observação de crianças.