Adolescência
uma construção sócio-histórica.
Camila
Guimarães
Adolescência,
adolescencia, adolescence.
Termos semelhante em varias línguas que denominam uma mesma
significação. Contudo, ao longo dos séculos, observamos uma disparidade acerca
do conceito como Levi e Schmitt afirmam.
Existe
uma diferença semântica entre idade média e modernidade.
“Se
o termo adolescência ocorre tanto em textos atuais, quanto em antigos, seu
sentido já não é o mesmo.” (MATHEUS,2007. p23)
Origem
da palavra:
Latim:
adolescere.
significa
crescer ou desenvolver.
Roma:
Poder
em Roma sustentava-se na autoridade
patriarcal, tinha o pátrio poder sobres os integrantes da família.
Grécia:
Não
havia um sinônimo pro termo em latim.
Temos o efebo.
Jovem
em formação, cultuado pela beleza e valor futuro social.
Amado
e Amante
Idade
Média
Duas
culturas sagrado e profano:
Infância
(primavera) infantia
nascimento ate 7 anos, pueritia dos 7
até os 14, adulescentia
dos14 aos 21 e Juventus dos 21 aos 35 anos ( verão). Virilitas dos
35 aos 55 (outono) e senectus
acima dos 55 (inverno).
Século
XIX e XX
Adolescência
como crise.
Zeca
Baleiro:
Não
dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem nem talvez ter feito
O que você me fez desapareça
Cresça e desapareça...
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem nem talvez ter feito
O que você me fez desapareça
Cresça e desapareça...
Não
tem dó no peito
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada
Eu não fiz nada disso
E você fez
Um Bicho de Sete Cabeças...
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada
Eu não fiz nada disso
E você fez
Um Bicho de Sete Cabeças...
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