UNIVERSIDADE
ESTADUAL DO CEARÀ
CENTRO
DE HUMANIDADES
CURSO
DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA:
TTP I
PROFESSORA:
CAMILA GUIMARÃES
NOTA DE AULA
“Entender é sempre limitado. Mas não entender pode
não ter fronteiras.
Sinto que sou muito mais completa quando não
entendo”
(Clarice
Lispector)
A psicanálise em Freud queria provar
que era ciência na lógica cientifica do seu tempo, se estruturando nisso. Mas a
grande questão é que o projeto de Freud falha. Posto que Freud trabalhava com
tudo que a ciência não se debruçava. Diferença no ponto prático e teórico do
que se fala. Ou seja, Freud falava de um outro lugar, no momento que apresentou
o sujeito barrado, dividido e desejante.
· Linguagem:
Impossibilidade ≠ impotência
Fala
Inconsistente
Objeto a -> inexistência
· Dúvida
= Clivagem do sujeito.
A psicanálise trabalha com a
castração, ou seja, não é só simbólico e real também. Propõe um outro lugar
discursivo o do analista que causa o desejo.
· Sujeito
: o que fala no humano.
· A
intervenção não visa a cura na psicanalise.
Referências:
ALBERTI, S; FIGUEIREDO, Ana
Cristina. Psicanálise e saúde mental um aposta. Rio de Janeiro: Comapnhia de
Freud, 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário